domingo, 7 de maio de 2017

No Meio do Mato (Capítulo 4 – Abril)


Deixando o Colorado em Gavião Peixoto-SP no mês passado segui para a vida normal do urbano e programando o novo caminho que seria no meio do mato novamente, pois abril chegou e mais um mês a viver e conhecer um pouco mais do meu interior e o interior de onde vivo e permaneço.


Desta vez saí para o interior de Minas Gerais, cidade de Três Pontas-MG cidade que Milton Nascimento foi criado, de Wagner Tiso e Silvio Brito, Minas, é tudo de bom, paisagens lindas e um povo acima da média, sempre é muito bom estar em Minas, energia e paz constante.


Por ali, realizei o meu trabalho, por ali visitei a casa onde Milton Nascimento foi criado e, hoje, é um museu, estava fechado, mas deu para tirar algumas fotos e viver aquela energia. Segui enfrente rumo a Cristina-MG, cidade de Minas que me acolheu e que lá deixei amigos que não poderia deixar de vista-los, já que estava tão perto. 


Assim aconteceu e, a noite chegou, e, por ali, posei, e, no dia seguinte, segui viagem. No caminho a bela imagem de carros de boi, coisa, que hoje, não se vê mais. Em Ipuiuna-MG, escava acontecendo a festa do carro de boi e, eu, tive o prazer de vivenciar isso. Obrigado senhor por esse momento único.


A vida segue seu caminho natural com as obrigações diárias e mais uma vez segui a conhecer  a Queima do Alho em Barretos-SP capital do rodeio no Brasil, por ali, segui e, o convite para o almoço especial eu fui.


Não sou fã do rodeio, mas tenho que tirar o chapéu para os Independentes, pois eles são super organizados e fazem da festa de peão um evento especial, um evento de qualidade e muito organizado. O almoço, nem me fala, maravilhoso, especial e delicioso, eu, que como muito pouco, resolvi até repetir, pois estava saboroso e muito bem feito.


Essas são experiências vividas que não tem preço, tem apenas apreço de poder viver e poder levar como ensinamento e respeito por tudo que vivemos.

Assim se encerra a minha vivencia de abril no meio do mato e, de aprendizado e respeito pela simplicidade de viver na simplicidade do que o interior nos proporciona. Estou seguindo e muitas estórias ainda virão por aí.

Aguarde!

quarta-feira, 5 de abril de 2017

No Meio do Mato (Capítulo 3 – Março)


Viver momentos como esses estão sendo de grande aprendizado e, de pura conexão com o natural, a natureza, nos proporciona momentos únicos e lugares maravilhosos para que nós possamos nos conectar e aprender com tudo o que essa mãe tem a nos proporcionar, ensinar e mostrar.


O mês de Março foi mais um mês de viver esses momentos, mais uma vez ao lado dos que eu amo e que fazem parte do meu viver e crescer, não só como ser, mas como pai. Foi o mês do nosso aniversário, aniversário meu e de meus filhos, mês de férias e, assim, seguimos viagem para outro interior, conhecido como litoral, não era a terra, mas a areia, pois a areia é a terra desse povo litorâneo.


Nosso primeiro destino foi a Praia Grande-SP, lugar onde minha família passa seus momentos de descanso, esse é o nosso sítio no litoral, sendo assim, não poderia ser diferente o meu descanso junto aos meus. O mar nos mostra muitas coisas, pois a água é algo especial em um planeta chamado Terra, deveria se chamar planeta Água, pois temos mais água do que terra neste mundo, mas tenho certeza que o nome dado é porque nesta terra tudo que se planta, nasce e frutifica.


Passamos dias maravilhosos e de aprendizado, alegria, troca e gratidão, mas chegou à hora de partir e seguir o caminho, pois o meio do mato me esperava. Pois mais uma vez eu iria para Gavião Peixoto-SP, cidade que me acolhe e, o lugar, mais uma vez o sítio Colorado. Assim era para ser, mas a família Rodrigues me acolheu desta vez em sua casa na cidade de Gavião, pois eu queria viver e vivenciar um dia na roça com quem realmente é da roça e, assim, foi feito.



Sr. Hilário e seu filho Marcelo me levou para a colheita da soja, D. Lourdes preparou nossa marmita e, assim, seguimos para um dia de colheita, que pra eles é super normal, mas para mim, um dia que fica marcado na minha memória, pois vivenciar a rotina destes trabalhadores do mato, que com toda tranqüilidade, trabalham embaixo de um sol escaldante e com um sorriso nos lábios e muita prosa pra nos ensinar. A colheita foi na Fazenda Zanardi em Pedra Branca, bairro de Boa Esperança do Sul-SP e, a propriedade, é do Sr. Toninho e do seu irmão Zé Piva e também do filho e sobrinho Edmar, que me receberam de braços abertos e, por ali ficamos para o trabalho. Muita prosa aconteceu, almoçamos embaixo de uma árvore, almoço delicioso preparado pela D. Lourdes na marmita, descansamos um pouco e, aí fomos, “correr o trecho” no linguajar deles.


O Sr. Hilário me levou conhecer aquela pequena região, próximo do local, Fazenda Pedra Branca, lugar maravilhoso onde tem uma mina de água mineral e uma beleza incomum. Por lá ficamos e, rodamos a propriedade para conhecer as belezas e, de lá, fomos rumo ao sitio Colorado de propriedade do Sr. Hilário, pois ele, tinha que cuidar da plantação de abacaxis.


Apesar de toda tranqüilidade destes seres da roça, eles não param nem só um minuto, a todo tempo, tem algo a fazer e, eu, como curioso acompanhei. Chegando ao Colorado em Gavião Peixoto-SP e lá vai o Sr. Hilário cuidar dos abacaxis e, eu, fiquei ali, pois ele não me deixou ajudar em nada. Eu, por alguns minutos fiquei ali parado na varanda da casa observando toda aquela natureza, mas como sou inquieto, fui colher acerola, pimenta e lá vem o Sr. Hilário com um abacaxi fresquinho para eu experimentar, descasquei, coloquei na geladeira e logo depois saboreie, estava um mel e colhido ali, naquele momento.


O dia passou e seguimos para a casa e, claro, para descansar, pois o outro dia era dia de trabalho para ele, mas pra mim, não seria. Esse dia vivenciado ao lado destes seres foi um dia de aprendizado e de puro êxtase, pois pude vivenciar algo único e que poucos poderão viver por isso minha eterna gratidão.


Novo dia chega e, eu, segui para outros lugares, pois não queria atrapalhar o trabalho destes seres maravilhosos que me deram a maior atenção, segui para um novo rumo. Conheci em Gavião o Parque Ecológico, passei algumas horas por lá, sentado em uma pedra e depois encostado em uma árvore, ali escrevi um verso e um texto, pois esses dias me inspiraram a isso, quero dividir com você os dois;
No decorrer da sua vida dedique-se a momentos pra você, pra sua família e para os amigos de verdade.

Dedique-se
A sentar em uma pedra, a encostar-se em uma árvore, ver folhas serem levadas pelo   vento e ouça o barulho da água.

Dedique-se
À natureza, reserve tempo para estar em um parque, em um sítio, chácara ou fazenda e, passe, algum tempo observando os animais.

Dedique-se
A conversar com um ancião e aprender com sua vivência e, não esqueça, de brincar com uma criança e aprender com sua inocência.

Dedique-se
Pelo menos um dia para comer uma fruta no pé e ver o quanto a natureza é perfeita, cheia de cores e, sabores.

Dedique-se
A ver os pássaros namorarem e baterem suas asas com toda liberdade e, tente, encontrar desenhos nas nuvens em um dia ensolarado. E quando chover, não perca a oportunidade de tomar um banho de chuva.

Dedique-se
No anoitecer em ver o céu estrelado, procure o Cruzeiro Do Sul ou as Três Marias. Veja a lua cheia, minguante, meia ou nova, mas olhe sempre para céu e agradeça. E se possível, com o seu amor ao lado.

Dedique-se
A você e ao universo...
Dedique-se ao todo.


Segue agora o verso;

O som da água,

A palavra que mágoa,
O desejo que se iguala.



Represado eu desejo,
Quando escorre...
Eu, o vejo, em um gotejo.



São as vontades,
Nas desigualdades,
No amor, na realidade.



O som da água do córrego,
do mar, do riacho e do rio.
São as águas que me agradam.



São águas doces e salgadas que inundam minhas palavras.

Parque Ecológico de Gavião Peixoto-SP

Saí de Gavião, passei por Nova Paulicéia, hoje é um bairro da cidade de Gavião, mas antes de existir Gavião, Nova Paulicéia estava lá, devido a uma Febre Amarela na época, assim às pessoas abandonaram aquele lugar e criaram Gavião. Hoje, a Paulicéia é um bairro de Gavião. Eu segui em sentido a Nova Europa-SP, por lá, almocei e, fui claro, fotografar. Lá existe a Usina Santa Fé que tem lugares ótimos a fotografar.

Casa em Nova Paulicéia

Igreja em Nova Europa-SP

Moinho próximo a Usina Santa Fé

Passei horas fotografando e observando as riquezas deste lugar em natureza e belezas. Terminando, segui em destino ao sítio Colorado novamente, onde encontrei Sr. Hilário cuidando dos abacaxis e, eu, fiquei por ali, sentado em um “corgo” (córrego) descalço e sentido em meus pés a água límpida a passar, logo vem Sr. Hilário com mais uma abacaxi e, me disse; “descasca com o meu canivete e coma aí sentado onde você está”. Assim fiz e mais uma vez senti a experiência única de contemplar uma fruta tirada do pé fresquinha em um lugar que nunca imaginei saborear.


Agradeço a Deus por me proporcionar esses momentos únicos no meio do mato e, agradeço a todos esses seres, que me acompanharam e me proporcionaram dias maravilhosos, não só de aprendizado, mas de conexão com o todo.

Agora tudo volta ao normal, mas muitas estórias virão por aí, está chegando; Gaia - E X Posição, arte criada, inspirada e tirada no meio do mato. Aguarde!

terça-feira, 14 de março de 2017

No Meio do Mato (Capítulo 2 – Fevereiro)


Viver a magia do Lótus no mês passado em Guatapará-SP me fez agradecer a cada dia o privilégio de estar em lugares tão próximos e com uma riqueza imensa de detalhes, energia e espiritualidade. Por isso que a curiosidade em pesquisar, querer saber, ainda é algo a treinar a cada dia, pois não precisamos gastar fortunas para conhecer lugares longínquos, pois tão perto de nós existem muitas riquezas. Assim dizia meu finado Pai, antes de conhecer a sua casa, conheça o seu quintal. Refletindo, não precisamos ir longe para conhecer o que está perto. Conheça seu mundo primeiro para depois conhecer o seu universo.


E assim dou sequência a nossa vivência no meio do mato em Fevereiro, fizemos algo diferenciado, vivendo o urbano na ilusão de um safári africano no meio da selva de pedras. Um pouco contraditório, mas lógico pela vida que foi imposta nos últimos tempos, mas ainda a aprender e transformar no decorrer dos dias.


Saímos de Araraquara rumo a Ribeirão Preto e o nosso destino não era o Ribeirão (rio), mas sim, o Ribeirão Shopping, na lida desta vez; Eu, Be, Lo, Mãe Marcia e amiga Célia, todos em busca de um safári em pleno Shopping Center. Assim, fomos e chegamos a nosso destino para mais uma aventura, lá encontramos o Bruno, nosso guia neste dia. Diferente de um verdadeiro safári africano esse foi um safári urbano, onde leões, leopardos, gorilas, elefantes, girafas e crocodilos estavam a nossa espera para serem olhados e sem nenhuma forma de periculosidade, afinal, eram todos fictícios como a nossa forma fictícia de viver neste mundo não tão selvagem por animais, mas sim, selvagem pelos seres que aqui habitam.


Um dia diferente dos habitais, mas com a vivência e, experiência, de conviver no meio da selva, mesmo que seja de pedras, mas na imaginação ingênua das nossas crianças.


Mas como nós somos do meio do mato, não poderíamos deixar de estar no Colorado, sítio da família Rodrigues em Gavião Peixoto-SP, lugar onde é um refugio para minha família e local que sempre somos recebidos de braços e porteiras abertas.Desta vez, apenas mano velho e sobrinho Brunasso, na vivência de se fantasiar da melhor forma que existe no carnaval, vestir-se de homem do campo, da terra, de homem do meio do mato.


Conviver e viver dias no lugar onde as marchinhas eram cantadas pelos pássaros, o grito de carnaval, pelo galo e pelo ganso no quintal e, com as fantasias, das borboletas, afinal, o desfile que mais me chama atenção é o desfile da mãe natureza. Os pés na terra e na água do “corgo” é o que me faz sambar e sentir a energia única de viver na terra e no meio do mato, sou sim urbano, mas a minha semente vem da terra. Vem aí Gaia, E X posição eo Colorado será o palco dessa nova construção.


Em breve mais informações sobre Gaia – E X posição onde a arte diferente de todos pensarem, pode vir da terra e feita pela terra. Aguade!

domingo, 29 de janeiro de 2017

No Meio do Mato (Capitulo 1 - Janeiro)


Foto: Gui Venturini

Este ano será um ano que passo a me dedicar um pouco mais com meu lado espiritual e em pleno contato com a natureza. Assim nasce No Meio do Mato, um relato das experienciais vividas junto á natureza e todo seu significado perante a nossa existência. Serão 12 capítulos resumindo os dias vividos junto a família no campo, no acampamento ou no meio do mato, observando e sentindo o que Gaia nos deu sem cobrar nada.

Foto: Lo Aranha

A família é o maior alicerce que temos para construir o nosso caráter, o amor pelo ser e o respeito pelo todo. Viver momento junto a minha família me faz acreditar que tudo é possível quando estamos juntos e dividindo momentos únicos.



Foto: Gui Venturini

Experimentar e se colocar como parte do universo me faz a cada dia saber que a vida só pode ser vivida quando vivemos e nos entregamos a ela. Hoje me sinto realizado, pois o que conquistei é o suficiente para que eu possa seguir, não quero mais nada do que tenho, pois o tudo que um dia eu sonhei eu pude realizar. Hoje só agradeço e peço a Deus para poder manter, pois nada é mais importante do que amar quem nos ama e não nos cobra nada por isso.

Foto: Lo Aranha

Nossa primeira aventura para iniciar essa história aconteceu em Jaguariúna-SP, onde colocamos o pé na estrada e fomos fazer um belo passeio de Maria Fumaça. Quando você volta no tempo dentro de uma locomotiva você começa a entender o quanto que o tempo é importante para aperfeiçoar e aprender. Estar em Jaguariúna e poder viajar na locomotiva que foi doada por Araraquara foi reviver a minha infância, onde esta locomotiva que passeamos ficava em exposição enfrente ao prédio da FEPASA. Quando voltava da escola eu sempre entrava nela e me imaginava um maquinista e tantos sonhos que ali eu deixei e quando me deparei com a Maria em Jaguariúna, eles todos voltaram e, eu, neste momento que escrevia estas palavras, me emocionei por alguns segundos, por que hoje eu tenho a sensibilidade de dá valor ás coisas simples que para muitos passam despercebido, mas pra mim, tem e muito valor. Só quem sonha pode viver um mundo de realizações e, eu, me sinto privilegiado de poder viver cada um deles.

Foto digitalizada analógica tirada em 1999 quando a locomotiva esta
ainda em Araraquara-SP (Foto: Gui Venturini)

Junto a mim, Benicio, Lorenzo, Vó Vera, Tio Xande, Tia Claudia e Brunasso. Então vamos para essa viagem maravilhosa entre paisagens, pessoas e novos sonhos a sonhar. Desbravar lugares, conhecer pessoas e experimentar momentos. Essa é a maior herança que você pode levar e deixar. Detalhe desta viagem foi o Lorenzo e Benicio fotografarem, as fotos desta viagem, algumas são deles, duas crianças de cinco anos fotografando, isso é algo que me enche de orgulho e me faz a cada dia alimentar e incentivar a fotografia na vida deles.

Foto: Lo Aranha

Tudo vale a pena quando você faz para aqueles que você ama e, eu, sempre estarei fazendo por todos vocês como vocês sempre estão fazendo por mim. Essa troca é aprendizado a cada dia meus amados. Foi um dia maravilhoso junto aos meus e assim passamos um dia que fica registrado como um dia memorável na minha herança vivida.

Foto: Be Aranha

Lótus Sagrado

Foto: Gui Venturini

Mas as viagens não param por aqui, chegou o dia de viver a experiência única de estar ao meio de uma plantação de Lótus, planta vinda do oriente que tem uma representação divina e que nos enche de espiritualidade perante tanta beleza.

Foto Mobile: Gui Venturini

Mais uma vez saímos de Araraquara-SP rumo a Guatapará-SP, cidade que cultiva a planta e tem toda uma representatividade quanto ao cultivo no país. Desta vez saímos em busca do Lótus Sagrado, eu, Tio Xande, Tio Guto, Benicio, Lorenzo e Brunasso. Uma viagem apenas com os homens da família em um dia divertido de troca e de expansão amorosa. Nem sempre conseguimos tirar um dia pra nós, pois cada um tem seus compromissos, mas sempre que podemos nos reunimos para viver esses momentos únicos.

Foto Mobile: Gui Venturini

Foto Mobile: Guto Aranha


Depois de chegar em Guatapará-SP percorremos mais cinco quilômetros de terra em meio a sítios e canaviais até chegar em um lugar único, magnífico e uma energia espiritual maravilhosa. A plantação de Lótus é algo surreal, em meio ao limbo a planta nasce e se faz pura beleza. O Lótus, além de ser uma planta bela que é usada para arranjos, a sua raiz, é usada para alimentação. Viver este momento junto aos meus irmãos, sobrinho e filhos foi mágico, foi espiritualmente contagiante e, mais uma vez, agradeço a Gaia e ao Buda Redentor por me proporcionar momentos únicos que ficarão para eternidade. Assim retornamos e na bagagem muitas estórias para contar, mas outras ainda virão por aí, venha comigo e, viva, essa viagem no meio do mato. Luz e paz sempre!

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O Contato (No meio do Mato)


Este novo ano (2017) o contato será direto com a natureza, desligo-me da selva de pedra, nos fins de semana e me entrego diretamente á natureza. Será no acampamento, no sítio, na beira do rio ou no meio do mato, sozinho ou junto aos meus, mas será no meio do mato.

“É no meio do mato que me encontro,
É no meio do mato que fui criado...
É no meio do mato que me realizo.”

E todo esse contato será contado em partes aqui no meu Blog Olhos do Interior, acompanhe esse novo contato, no meio do mato. Onde corpo, alma e coração se harmonizam com o que a natureza nos dá, sabedoria e, respeito pelo ser!

“Observar e respeitar ainda são as melhores formas para preservar.” (Gui Venturini)

sábado, 9 de julho de 2016

Cristina é de Minas


Minas Gerais é um estado de magia e de seres humanos especiais, Minas me contagia e me dá energia para sempre querer voltar. Conheci Minas através de Varginha, cidade que ficou conhecida por ser visitada por extraterrestres. Se foi ou não, eu não sei, só sei, que esse povo é um povo de outro planeta. Sabe receber, sabe agradar e sabe como fazer você voltar.


Comida boa, gente boa, artesanato lindo, cultura completa e música diversa da melhor qualidade. Minas é isso, um pouco de tudo e muito mais. Natureza exuberante, montanhas contagiantes e a forma simples de ser com um falar suave, calmo e apaixonante.

Assim conheci Cristina-MG, não a Cristina de uma forma humana, mas a Cristina-MG criada pela natureza e rodeada de montanhas. Construída por gente e conhecida pelo seu café que já foi e é considerado por varias vezes o melhor café do mundo e, agora, também com o seu azeite que está agradando o paladar de muita gente.

Minha visita em Cristina-MG foi para fazer parte do time de escritores do FliCristina, evento de literatura, música e poesia que colocou a cidade no circuito das grandes feiras de literatura do nosso país.


Cristina-MG está se mostrando para o mundo com suas peculiaridades e resgate a cultura e costumes da nossa gente. Cristina-MG está nascendo novamente para que o mundo a conheça e, Cristina-MG está de braços abertos para acolher e ser acolhida.






Conheça a beleza de Cristina-MG e se contagie!