quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Assentamento Bela Vista


Mais um grupo de pessoas que vivem de uma forma simples e longe do mundo contemporâneo.

Quando era criança e isso não faz muito tempo...meus pais e avós sempre falavam do Assentamento Bela Vista, mas nunca tinha ido visitar, pois chegou o dia e agora podemos ver em alguns registros fotográficos.

Estrada entre Araraquara-SP a Guarapiranga-SP depois de percorrer praticamente quinze quilômetros cheguei numa outra estrada onde nos leva até o Assentamento Bela Vista, a estrada é de terra e é preciso percorrer ainda mais oito quilômetros para chegar, ao redor diferente do que estamos acostumados ver por aqui, plantações de Eucalipto, Girassol, Mandioca (Aipim ou Macaxera) e pouca cana, já que estamos acostumados com cana, muita cana.

Sítios, fazendas e chácaras e vamos em frente, der repente no meio do nada aparece o Assentamento Bela Vista, você não acredita, o local fica praticamente escondido, você não consegue avistá-lo como avistamos as cidades quando estamos na estrada, ele fica super escondido e isso que eu acho o mais bacana.

Não tem asfalto e nem mansões, mas existe um chão de terra vermelha e batida, também lindos lares onde moram seres humanos simples e felizes com tudo que tem.

Esses moradores não estão presos á internet e muito menos a celulares, estão presos com suas raízes e sua cultura.

Diferente de muitos lugares do nosso Brasil, no Assentamento Bela Vista existe uma linda escola considerada modelo pela forma de ensino, onde o aprendizado vai além da sala de aula e o melhor, essas crianças não precisam viajar para poder aprender.

Energia elétrica, telefone público, água da mina e canteiros de hortaliças, assim é o assentamento, igual temos na cidade como aqui falamos, mas existe uma grande diferença, que é o contato pleno com a natureza.

Pode até ser que os jovens do assentamento não estejam contentes porque gostariam de viver onde tem mais agitação, horas, eles são jovens e cheios de energia, mas se eu pudesse dar um conselho a eles, fiquem onde estão, valorize o que tem, porque amanhã você poderá querer voltar e pode ser que não exista mais.

“Vivam e batam asas, mas não esqueçam das suas raízes”


Igreja São Judas Tadeu no Assentamento.


Antigo Clube Socidade Desportiva Cultural Bela Vista


Alameda Bela Vista


Aqui mora um Corinthiano


EMEF Hermínio Pagotto


Rua Principal do Assentamento


Depois do trabalho, o descanso merecido.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Trilhos, caminhos da lembrança.



Falar dos trilhos da velha ferrovia é lembrar-se das grandes conquistas que os trilhos proporcionaram a esse Brasil de meu Deus.

Os trilhos transportaram sementes, pessoas e oportunidades, também transportou o futuro promissor, construiu pequenos vilarejos por onde passou, e o nosso interior é prova disso, podemos hoje ver esses vilarejos que viraram distritos e até cidades.


Estação de Bueno de Andrada - Distrito de Araraquara

A tão importante Companhia Paulista fez história e seus funcionários eram idolatrados pela sociedade, na época de auge da Companhia, quem era funcionário da Companhia Paulista era visto com muito respeito, mas o tempo passou, o transporte no Brasil mudou e os trilhos foram e estão se acabando.

Lembro-me que na minha infância sentado na janela do quarto dos meus pais saboreando banana amassada com “Neston”, eu e minha mãe toda tarde víamos o trem passar, ótima lembrança do tempo de criança.


Maria Fumaça de Araraquara (foto tirada em 1999)

Quando chegou a época de ir para a escola nos meus sete anos de idade, passava em frente do prédio da FEPASA (Ferrovia Paulista S.A.) em Araraquara e via uma linda “Maria Fumaça” exposta defronte ao prédio, mas como tudo passa, eu cresci e a “Maria Fumaça” foi doada para Campinas, onde acontece o trajeto de trem conhecido Campinas a Jaguariúna, e hoje adulto, passo em frente ao “Museu Ferroviário de Araraquara” porque agora temos um museu na antiga Estação Ferroviária e a “Maria Fumaça”, cadê? Triste saber que a cidade doou a “Maria Fumaça” e hoje temos um museu ferroviário, claro, que a “Maria Fumaça” está sendo usada para o turismo nestas cidades, mas porque não poderia estar sendo usada para o turismo em Araraquara e região?


Estação Ferroviaria (Museu Ferroviário de Araraquara)

Outra conquista dos ferroviários em Araraquara foi a AFE - Associação Ferroviária de Esportes, a famosa “Ferrinha”, que era o clube dos ferroviários. E a nossa “Ferrinha” teve seus momentos de glória em 1966 quando foi campeã da Segunda Divisão, Tricampeão do Interior Paulista em 1967-68-69 e 1985 quando disputou à semifinal do Campeonato Paulista.

A “Camisa Grená” tão famosa hoje, já não traz tantas alegrias, mas tudo está sendo reformulado e a AFE ganhou um novo estádio e diga-se, de passagem, um lindo estádio no padrão FIFA.


Arena Fonte Luminosa Araraquara

E se é coincidência do destino ou não, hoje moro ao lado de uma estrada de ferro, onde posso ver da janela do meu quarto o trem passar e durante a noite ele apitar, doce lembrança da minha infância e dos tempos que não voltam mais, nem para mim e nem para o trem!

E para encerrar deixo essa singela homenagem a linda Maria Fumaça.

Maria Fumaça

Dormentes, ferro e pedra. Assim começa os caminhos da estrada de ferro. Homens trabalhando e roçando matas, atravessando todo esse Brasil abrindo artérias que corriam vagões que levavam em cada carga, esperança, progresso e projetos para nosso futuro.

A Maria deixava um rastro de fumaça por onde passava...ehhhh!!! Maria, que saudade dos passeios e dos lugares que deixaram grandes amizades.

No pensamento a família que ficou na roça e a esperança no olhar daquele sertanejo fazia ele viajar ao som do piuí de Maria. Em cada parada uma nova esperança, em cada cochilo, o sonho de um novo lugar e uma nova oportunidade de viver e matar a saudade lá de casa, da comida, da minha enxada, da minha amada.

O meu lugar, a minha terra, a minha morada ficou para traz, mas ainda posso voltar, pela janela paisagens, a passarada fazendo alvorada e a cada fim de tarde dentro daquela máquina o sol dava um show e eu, o espectador aplaudia com lágrimas de emoção de ver o quanto era bom o meu sertão.

Viajei todo esse Brasilzão, mas sempre na contramão, voltei para meu lugar, na bagagem lembranças e saudade da minha casinha, logo na porteira avistei a lamparina acesa na varanda, a fumaça na chaminé me fez lembrar de Maria, em cada passo o coração acelerava e num passe de mágica de braços abetos as minhas amadas, soltei a minha mala e corri em direção da saudade e de braços abertos senti meu aconchego.

Maria foi minha companheira de longos dias, Maria é minha mãe, Maria é minha amada, Maria, minha filha, Ave Maria...vocês são as mulheres da minha vida.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Semana de comemorações - Árvore e Primavera

Esta semana é uma semana de celebração à natureza, no último dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore, no próximo dia 23 celebraremos a chegada da Primavera.

Duas datas importantíssimas principalmente nos dias de hoje. Todos nós já estamos cansados de ouvir o quanto devemos cuidar e preservar, por isso, não vou ser repetitivo, peço que você passe a observar mais as belezas que a Primavera irá mostrar, assim quem sabe, passamos a ter mais respeito.


Árvore é vida.


Primavera é beleza.

“As belezas da vida só podem ser contempladas com respeito e amor a natureza”.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O sertão de Euclides da Cunha

Mais uma de minhas andanças pelo interior de São Paulo e desta vez passei por São José do Rio Pardo, cidade que Euclides da Cunha escreveu boa parte do livro OS Sertões.

A beira do Rio Pardo trabalhando no projeto de uma ponte Euclides da Cunha no seu escritório feito com folhas de zinco escreveu seu livro, a cidade que o acolheu presta todo ano uma homenagem ao escritor com a Semana Euclidiana, além do monumento o escritório onde Euclides da Cunha escreveu o livro continua lá, protegido por uma casa de vidro.

Este ano é comemorado o centenário da morte de Euclides da Cunha e a cidade está com uma agenda cheia de atrações para a comemoração, vale á pena conferir.

Essa é uma das riquezas de São José do Rio Pardo e do nosso interior, confira algumas fotos.

Ponte do Rio Pardo construída entre 1898 a 1901.
Casa de Zinco - o escritório de Euclides da Cunha
Mesa onde parte do livro foi escrito.
Na placa a seguinte mensagem: "Esta mesa é esquisita com eu mesmo, não tem gavetas"
Monumento Euclides da Cunha
Obelisco Euclides da Cunha
Igreja da Matriz em São José do Rio Pardo

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Férias, momento de reflexão – Capitulo III - Final

Para encerrar as minhas andanças e para fechar com chave de ouro, o último lugar visitado nas minhas férias foi a colônia da Fazenda Alabama que fica entre as cidades de Araraquara e Gavião Peixoto.

Essa caminhada fotográfica posso dizer que foi a mais importante, não que as outras não tenha sido, mas essa além de fotografar um lugar que eu já estava namorando a muito tempo, tive o prazer de fotografar com ser humano maravilhoso, que como digo um grande irmão, que já faz parte da minha família á muito tempo.

Esse grande amigo é Carlos Baptistini, que além de um grande fotógrafo e um ótimo designer e se você tem alguma dúvida, convido você a conhecer a linha de produtos de decoração Bade, assinada por ele.

Mas continuando nossa caminhada em um lugar muito simples e bacana que nos mostra muitas coisas, e uma delas é a demonstração de igualdade.


Reparando na foto, lhe pergunto, qual casa é diferente? Tem alguma casa de cor diferente? As lixeiras são iguais ou uma é diferente da outra? Por isso digo que isso é uma demonstração de igualdade, essas pessoas moram em uma colônia que acredito que tenha mais de 80 anos, hoje as pessoas moram em locais parecidos, mas chamados de condomínios, claro que super luxuosos, aqui o luxo é viver em contato com a natureza e com a simplicidade do dia-a-dia.
 
Encerrando minha caminhada nas férias e mostrando um pouquinho mais do interior de São Paulo que é rico em cultura e belezas naturais.

Até a próxima!!!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Música, letra e poesia - Riozinho

Preservar raízes quando falamos do interior é falar da nossa música, ou seja, a música interiorana, que é conhecida como música sertaneja ou música caipira.

Grandes poetas deixaram escritas várias músicas que são verdadeiras poesias, onde falavam de amores, natureza, cultura interiorana e costumes, às vezes com um linguajar próprio, às vezes com um linguajar universal, mas de qualquer forma era uma forma de expressão.

Essas músicas geralmente eram ouvidas por nossos avôs e também por nossos pais que herdaram dos seus antecessores, geralmente o jovem não admite gostar, mas no fundo, essas letras nos trazem lembranças, seja elas da infância ou de algum lugar, por isso hoje falo dessa linda canção, que na minha única e exclusiva opinião, Riozinho é o “Hino da Música Raiz Sertaneja”, composta por Carlos Cesar e José Fortuna, dois grandes poetas roceiros e interpretada por Jorge Luiz e Fernando, pai e filho, que traduz todo o percurso de um rio e o mais interessante é que a música tem 5m07s e não repete uma palavra, apenas “riozinho amigo”.

Uma linda poesia que nos faz entender e a respeitar a importância de um rio.

Confira a letra;

Letra: Riozinho
Interpretes: Jorge Luiz e Fernando
Compositor(es): Carlos Cesar E José Fortuna

Meu rio pequeno, braço liquido dos campos
Margeado de barrancos, corroído pelos anos
Vai arrastando folhas mortas e saudade
Por do sol de muitas tardes, ilusões e desenganos
Cruzando vales chapadões e pantanais
Bebedouro de pardais, branco espelho de luar
O seu roteiro, não tem volta só tem ida

Pra findar a sua vida, na amplidão azul do mar
Riozinho amigo, são iguais as nossas águas
Também tenho um rio de mágoas
A correr dentro de mim
Cruzando n'alma campos secos e desertos
Cada vez vendo mais perto, o oceano de meu fim

Riozinho amigo, nascentes junto a colina
Era um fio d'agua de mina, e cresceu tão lentamente
Margeando matas, ramagens, juncos e flores
Passarinhos multicores seguiram vossa corrente

Riozinho amigo, quantas vezes assistiu
Acenos de quem partiu, encontro dos que chegaram
Foi testemunha de muitas juras de amor
Quantas lágrimas de dor suas águas carregaram

Riozinho amigo sobre a areia do remanso
Animais em seu descanso ali vem matar a sede
As borboletas em suas margens se amontoam
E depois alegres voam, na amplidão dos campos verdes
A brisa encrespa o seu rosto de menino
Como o mais terno e divino, beijo da mãe natureza
Lindas paisagens, madrugadas coloridas
Encontros e despedidas, seguem vossa correnteza

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Férias, momento de reflexão – Capítulo 2 – Parte 2

Dando continuidade a minha passagem pelo “Porto Carolina”, um paraíso próximo à cidade de Ibitinga-SP, mostro um pouquinho mais do local e vamos também nos despedindo desse lugar maravilhoso, onde a paz era plena e o contato com a natureza nos enchia de esperança e nos carregava de energias positivas.

Melhor que isso foi a visita de seres humanos maravilhosos que apesar de poucos encontros nos faz acreditar que vale a pena continuar e acreditar em um futuro de paz, alegria e amor ao próximo.

Confira os últimos momentos desse descanso e do contato intenso com a natureza.

Almoço no “batela” com minha “pequena aprendiz de feiticeira” no cardápio arroz branco, feijão preto e filé de sumpiter...hum!!! delicioso!!! E o lugar, nem se fala.
Andorinha, por onde você voou todo esse tempo?
A tranqüilidade de um pescador.
O amanhecer no terceiro dia, uma beleza deslumbrante.
Casaca-de-couro-da-lama
O maestro de todas as manhãs, o sr. Bem-te-vi
Anu Preto
O belo vôo do Carão (ave típica do pantanal e de áreas alagadas)
Passeando
Esse é meu irmão mais velho, meu paizão, meu professor e uma das minhas inspirações e no abraço, minha querida cunhada Claudinha.
Grande amigo e irmão Fábio Romano e no fundo sua esposa, Sandrinha, gracinha também, nesse momento estávamos ouvindo o sucesso da dupla Fábio Romano e Romanito “A Trapezista”.
Outro irmão, Guzão e a delegada Natália, outra pessoa incrível.
E essa é a reunião de seres humanos maravilhosos, você deve estar pensando...quanto irmão você tem? Sim, na verdade não tenho amigos, tenho verdadeiros irmãos, então por isso hoje quero apresenta-los pra você.
Da esquerda para direita, o professor Fábio Romano e sua esposa Sandra, o gestor em RH Rodrigo (Porcaria) ao lado Nil Bueno, a voz do rádio Araraquarense, ou melhor, o senhor alegria geral, minha mãe Vera, “Vera, Verinha, Vera Verás..., gracinha, linda, uma mulher maravilhosa, meu pai novo, Marcelão, o Dr. Gusão companheiro de loiras geladas e de mágoas cuiabanas, junto sua amada Natália, minha esposa Márcia um ser humano de outro planeta, esse é eu...atrás meu irmãozão, queridão e minha cunhadinha Claudinha...ah, não posso esquecer, comemoramos nesse dia o niver da Marçucha.
Faltou meu irmão mais novo, o Gutão, grande pensador que apesar de tão jovem, é tão sábio e minha cunhada Nessa, que é maravilhosa, e também faltaram outros seres humanos nesta foto, mas um dia com certeza conseguirei reunir todas elas.
Nicole, a princesa do dia.
E para despedir do Porto Carolina a visita do Carão.
Infelizmente acabou, mas ainda tenho mais um lugar para mostrar pra você, mas esse será um outro post, aguarde.
Veja os capítulos anteriores:

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Festa da Cultura Popular – Interior Paulista

Começa hoje em São Carlos, a tradicional Festa da Cultura Popular que apresenta uma homenagem às manifestações populares do Estado de São Paulo. Presença de grandes nomes da música raiz sertaneja, uma série de eventos de tradição popular, além de espetáculos de teatro, dança, contações de causos, poesias e programação infantil. Tudo acompanhado de muita comida típica do interior paulista.

O caipira Barnabé será o apresentador dos três dias da festa contanto piadas e "causos"

Izenita Barroso e As Galvão também farão parte da grande festa. (Foto: Jair Bertolucci)

Lourenço e Lorival dupla também convidada.

Pedro Bento e Zé da Estrada a irrevência da música raiz sertaneja.

Mazinho Quevedo, homenageia a dupla Castatinha e Inhana

Programação completa:

21, sexta – a partir das 14h

A partir das 14h Intervenção João Paulino, Dona Maria Angu e a Vaca Beuda da Pelna Abelta (São Luís do Paraitinga/SP)

15h Teatro Infantil Canções e Brinquedos Roceiros Com a Cia. Tempo de Brincar (Sorocaba/SP)

16h Mazzaropi - o Carlitos Caipira Com Osni Ribeiro, Kleber Silveira e convidados (Santa Cruz do Rio Pardo e Botucatu/SP)

16h às 20h Espaço lúdico Coisas de Criança

17h Música As Galvão Ourinhos e Palmital (SP)

18h30 Cururu do Médio Tietê Com Cido Garoto e convidados (Sorocaba/SP)

19h30 Dança popular Jongo Com o Grupo Tamandaré de Dança Jongo (Guaratiguetá e Piquete/SP)

20h30 Contação de histórias Chico Lorota – causos e viola (Ribeirão Preto/SP)

21h30 Música Lourenço e Lourival (Ribeirão Preto/SP)

22, sábado – a partir das 14h

A partir das 14h Intervenção João Paulino, Dona Maria Angu e a Vaca Beuda da Pelna Abelta (São Luís do Paraitinga/SP)

14h30 Música Encontro de violeiros (São Carlos/ SP)

15h30 Teatro Infantil Candim Com a Cia da Casa Amarela (Catanduva/SP)

16h30 às 20h30 Espaço lúdico Coisas de Criança

16h30 Poesia Caipira Encontro de declamadores da poesia caipira Com Nhô Mércio (São Carlos /SP), João Brasileiro (Cornélio Procópio), Álvaro Mestre (Votorantim), e Ricardo Anastácio (Sorocaba/ SP

17h30 Dança Popular Batuque de umbigada Com Mestre Dado e grupo (Piracicaba, Tietê e Capivari/SP

18h30 Teatro As Patacoadas de Cornélio Pires Com o grupo Andaime Teatro Unimep (Piracicaba/SP

19h30 Música Mazinho Quevedo – Homenagem à Cascatinha e Inhana (Adamantina/SP)

20h30 Dança Popular Catira Com Grupo Favoritos da Catira (Guarulhos/SP)

21h30 Música Inezita Barroso (São Paulo/ SP)

23, domingo – a partir das 14h

A partir das 14h Intervenção João Paulino, Dona Maria Angu e a Vaca Beuda da Pelna Abelta (São Luís do Paraitinga/SP)

14h30 Música Encontro de violeiros (São Carlos/ SP)

15h30 Teatro, música e contação de histórias – Infantil Espantalhando Causos Numa Cia de Artes (São Paulo/ SP)

16h30 às 20h30 Espaço lúdico Coisas de Criança

16h30 Dança popular Congada Com grupo Congada de Santa Efigência (Mogi das Cruzes/SP)

17h30 Dança popular Fandango de Chilena Com os Irmãos Lara (Capela do Alto/ SP)

18h30 Música Rodrigo Zanc - Raízes e Frutos (Araraquara/SP)

18h30 Teatro A noiva do defunto Com o grupo Andaime Teatro Unimep (Piracicaba/SP)

20h30 Música Pedro Bento e Zé da Estrada (Porto Feliz e Botucatu/SP)

Entrada Grátis

Contando "causos", ouvindo "modas sertanejas", saboreado pratos típicos assim a festa do interior promete mostrar e valorizar ainda mais a cultura do interior paulista.

Nos encontramos lá!!!